sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência












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Marcha Mundial
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Começará na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como “Dia Internacional da Não-Violência”. Terminará na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua, em 2 de janeiro de 2010. Durante esses 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades, nos cinco continentes. Cobrirá uma distância de 160.000 km por terra. Alguns trechos serão percorridos por mar e por ar. Passará por todos os climas e estações, desde o verão tórrido de zonas tropicais e do deserto, até o inverno siberiano. As etapas mais longas serão a americana e a asiática, ambas de quase um mês. Uma equipe base permanente de cem pessoas de diversas nacionalidades fará o percurso completo.
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Por quê?
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Porque a fome no mundo pode ser resolvida com 10% do que se gasta em armamento. Podemos imaginar como seria, se 30 ou 50% fossem destinados para melhorar a vida das pessoas, em vez de serem aplicados em destruição? Porque eliminar as guerras e a violência significa sair definitivamente da pré-história humana e dar um passo gigante no caminho evolutivo de nossa espécie.
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Porque nos acompanha nessa inspiração a força das vozes de tantas gerações anteriores que sofreram as conseqüências das guerras e cujo eco continua se escutando hoje em todos os lugares onde permanecem deixando seu fúnebre rastro de mortos, desaparecidos, inválidos, refugiados e deslocados.
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Porque um “mundo sem guerras” é uma proposta que abre o futuro e deseja se concretizar em cada canto do planeta, onde o diálogo vá substituindo a violência. É chegado o momento de fazer ouvir a voz dos sem-voz! Milhões de seres humanos pedem por necessidade que se acabem com as guerras e a violência. Podemos conseguir isso, unindo todas as forças do pacifismo e da não-violência ativa do mundo.
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Quem participará?
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A marcha é uma iniciativa do “Mundo sem Guerras”, uma organização internacional que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo e da não-violência. No entanto, a Marcha Mundial será construída por todos. Está aberta à participação de toda pessoa, organização, coletivo, grupo, partido político, empresa, etc., que compartilhe a sensibilidade deste projeto. Portanto, não se trata de algo fechado, e sim de um percurso que irá se enriquecendo graças às atividades que se coloquem em curso, conforme as diversas iniciativas. Por isso, convidamos para a participação ativa: - que cada um contribua com sua criatividade, à medida que a Marcha passe por cada lugar, em uma convergência de múltiplas atividades com capacidade para tudo aquilo que a imaginação seja capaz de conceber. Os canais de participação são múltiplos, destacando a participação virtual na MM, através da Internet. É uma marcha das pessoas e para as pessoas, que pretende chegar à maioria da população mundial. Por isso, convocam-se todos os meios de comunicação para que difundam esta volta ao mundo pela Paz e a Não-Violência.
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O que será feito?
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Em sua passagem pelas cidades, serão realizados todos os tipos de fóruns, encontros, festivais, conferências e eventos (esportivos, culturais, sociais, musicais, artísticos, educativos, etc.) que irão sendo organizados à medida que surjam iniciativas em cada lugar.
No momento, já contamos com centenas de projetos que pessoas e organizações colocaram em pauta.
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Para quê?
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Para denunciar a perigosa situação mundial que está nos levando à guerra com armamento nuclear - um beco sem saída e a maior catástrofe humana da história.
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Para dar voz à maioria dos cidadãos do mundo que não estão a favor das guerras nem da corrida armamentista. Todos nós sofremos as conseqüências da manipulação de uns poucos, porque não nos unimos para dar um sinal. É chegada a hora de que cada um demonstre sua postura, seu rechaço. Une teu sinal ao de muitos outros e tua voz terá que ser escutada!
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Para conseguir: - o desaparecimento das armas nucleares; a redução progressiva e proporcional de armamentos; a assinatura de tratados de não-agressão entre países, a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.
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Para evidenciar outras diversas formas de violência (econômica, racial, sexual, religiosa), escondidas ou disfarçadas pelos que as provocam e para proporcionar àqueles que a sofrem uma maneira de se fazer escutar.
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Para, da mesma maneira que aconteceu com a ecologia, criar uma consciência global da necessidade de uma verdadeira Paz e de repúdio a todo tipo de violência.
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Site oficial, adesão e mais informações:
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(possibilidade de adesão pessoal, de organizações, de prefeitos, de universidades) ...
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Liderança e divulgação em Portugal: http://www.freetibetportugal.org .
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Liderança e divulgação no Brasil: http://tibetelivrebrasil.blogspot.com ;
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